Não me entrego, por mais que me castigue a vida, por mais que a dor me doa, teimo em seguir meu rumo, como um brigue que a cada onda mais alta ergue ainda mais a proa.
E avança, e esgrime o mar, o vento, os temporais, em desatino, a chegar... ou a soçobrar, mas sem fugir jamais ao seu destino!
( Poema de J G de Araujo Jorge in "O Poder da Flor" 1a ed.1969 )
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