J.G de Araujo Jorge
Como aves desarvoradas
Depois de roteiros vãos
Tuas mãos vieram, cansadas,
Se aninhar em minhas mãos
Há momentos...Acontece...
Puro, o amor pode ficar
Como duas mãos em prece,
Esquecidas a rezar...
Quanto maior é o carinho
Ás vezes tenho a impressão
De que conversam baixinho...
Tua mão...Em minha mão...
¬ J.G de Araujo Jorge ¬