Este é o último verso onde talvez a tua imagem seja percebida, - o instante derradeiro em que te vês a inspirar o meu verso e a minha vida...
Guarda-o depois das linhas que tu lês morrerás... e hás de ser sempre esquecida... - não tornarei sequer uma só vez a falar na lembrança mais querida...
Este é o último adeus que ainda te dou, - termina aqui a imensa trajetória que o teu destino sobre o meu traçou...
Daqui por diante... avançarei sozinho, e nunca mais te encontrarás na história dos versos que fizer em meu caminho! (J. G. de Araujo Jorge)
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