Procure seus “desaparecidos”, resgate seus afetos.
Aprenda com quem tiver algo a ensinar, e ensine algo àqueles que estão engessados em suas teses de certo e errado. Troque experiências, troque risadas, troque carícias. Não é preciso chegar num momento limite para se dar conta disso. O enfrentamento das pequenas mortes que nos acontecem em vida já é o empurrão necessário.
Morremos um pouco todos os dias, e todos os dias devemos procurar um final bonito antes de partir.
Martha Medeiros