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5 años 157 días hace

Algumas maneiras de fazer alguém feliz!!!


Dê um beijo.
Um abraço. 
Um passo em sua direção.
Aproxime-se sem cerimônia. 
Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Sente-se perto e fique por algum tempo. 
Não conte o tempo de se doar. 
Liberte um imenso sorriso. 
Rasgue o preconceito.
Olhe nos olhos.
Aponte um defeito, com jeito.
Respeite uma lágrima. 
Ouça uma história ou muitas, com atenção.
Escreva uma carta e mande.
Irradie simplicidade, simpatia, e a energia de Deus.
Num toque de três dedos, observe as "coincidências". 
Não espere ser solicitado, preste um favor. 
Lembre-se de um caso.
Converse sério ou fiado.
Conte uma piada. 
Ache graça. 
Ajude a resolver um problema. 
Pergunte: Por quê? Como vai? 
Como tem passado? 
Que tem feito de bom? 
Que há de novo? E preste atenção. 
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme. 
Diga de vez em quando, desculpe, muito obrigado, 
Não tem importncia, que há de se fazer, dá-se um jeito. 
Tente de alguma maneira ... 
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!

COMO ÁRVORES....

Uma árvore não fica de costas para ninguém.
Dê a volta em torno dela, e a árvore estará sempre de frente para você...
OS VERDADEIROS AMIGOS TAMBÉM...

Dizem os chineses: árvore plantada com amor, nenhum vento derruba!
UMA VERDADEIRA AMIZADE, TAMBÉM!

Quem planta árvores, cria raízes.
Quem cultiva bons amigos, também!
As árvores, como os amigos, produzem beleza para os olhos e os ouvidos, 
na mudança sutil de suas cores.

A árvore é sombra protetora, como os amigos; sombra que varia com o dia, que avança e faz variados rendados de luz semelhantes à estrelas...

As árvores são sinônimo de eternidade...
...e uma verdadeira amizade também é para sempre!!


Carta para a revista VEJA – 01 09 2010



Senhor redator.

Como espírita, assinante dessa revista há muitos anos, lamento o tom de
deboche que caracterizou sua reportagem sobre o filme Nosso Lar, o que,
diga-se de passagem, também está presente em matérias sobre outras religiões.
Nesse aspecto, VEJA é uma revista coerentemente debochada. Não respeita a
crença de nenhum leitor.
Pior são os erros de apreciação sobre a Doutrina Espírita, revelando
ignorância do repórter, uma falha perigosa, porquanto coloca em dúvida outras
matérias e informações. Como saber se os responsáveis estavam preparados para
escrevê-las, evitando fantasias e especulações?
Para sua apreciação, senhor redator, algumas “escorregadelas” do repórter:

a)Grafa entre aspas o verbo desencarnar. Só teria sentido se ainda não
houvesse sido dicionarizado. Por outro lado, noventa por cento dos brasileiros
são espiritualistas, isto é, acreditam na existência e sobrevivência do
Espírito. Este ser imortal desencarna, jamais morre. A minoria materialista,
que acredita que tudo termina no túmulo, certamente terá surpresas quando
“morrer”.

b)Fala em cordilheira de ectoplasma onde se situaria Nosso Lar. De onde tirou
isso? Ectoplasma é um fluido exteriorizado pelos médiuns para trabalhos de
materialização. Os físicos, esses visionários cujas “fantasias” acabam
confirmadas pela Ciência, falam hoje que há universos paralelos, que se
interpenetram, semelhantes ao nosso. A partir daí não é difícil imaginar o
mundo espiritual descrito por André Luiz como parte de um universo paralelo
com seres e coisas semelhantes à Terra, feitos de matéria num outro estado de
vibração, não um mundo “ectoplasmático”, mas de quinta-essência material. Nada
de se admirar, portanto, que em cidades desse mundo existam pessoas com “uma
rotina parecida com a dos vivos: comem, bebem, trabalham e moram em casas
modestas ou melhorzinhas”. Espirituoso esse “melhorzinhas”. Imagina o repórter
que o Espírito é uma fumaça sem forma, sem consistência, habitando um nada?

c)Situa o aeróbus, um transporte coletivo que voa, como algo improvável.
Menos mal que não tenha escrito impossível. De qualquer forma, ignora,
certamente, que pesquisadores estão aperfeiçoando veículos dessa natureza, em
alguns países, como solução para os problemas de trânsito e que no universo
paralelo, o mundo espiritual, de matéria quinta-essenciada, é muito mais fácil
resolver problemas relacionados com a gravidade. Ou, imagina que tudo flutua
por lá?

d)Diz jocosamente que “o visual da colônia dos espíritos de luz comprova: o
brasileiro pode até se livrar do inferno, mas não escapa nem morto da
arquitetura de Oscar Niemeyer. A cidade fantasmática de Nosso Lar é a cara de
Brasília…” Não se deu ao trabalho de comparar datas e não percebeu que, mais
apropriadamente, Brasília copiou Nosso Lar, visto que a cidade espiritual foi
descrita por André Luiz em 1943, enquanto a construção de Brasília foi
planejada e ocorreu no governo de Juscelino Kubistchek, de 1956 a 1961,
inaugurada em 1960.Quanto ao mais, seria recomendável aos repórteres de VEJA o
benefício de um estudo acurado e sem prejulgamento do livro que deu origem ao
filme, psicografado por esse atestado vivo de integridade e amor à verdade,
que foi o médium Chico Xavier, para compreenderem qual é o objetivo dessa
magistral obra, como resume o Espírito Emmanuel, no prefácio:

André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte
carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciência, onde
edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo
infernal; vem lembrar que a Terra é oficina sagrada, e que ninguém a
menosprezará, sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio
coração.


Campanha publicitária do Citibank

Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo, através de outdoors:

"Crie filhos em vez de herdeiros."

"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."


"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."


"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."


"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."


"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"


"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."


"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."


"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor (amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"


"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

 


E para terminar, mensagem afixada na parede de uma farmácia:
"Não eduque seu filho para ser rico; eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o valor das coisas, e não o preço delas."



O Porteiro!

Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida  inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que...
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias... aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois,  comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira  loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente.
Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ...
E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever,  as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou  analfabeto.
- O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.
O senhor construiu um  império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem  ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água:

'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e,

acima de tudo, reconhecer suas virtudes.


Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado Tramontina ...