Que mulher que tu és
que me quebra os sentidos,
que me deixa perdido
e me faz ser menino?
Que mulher que tu és
que alimenta meu ego,
que me atrai com afago
no teu jeito felino?
Que mulher que tu és
que me deixa faminto,
que me instiga o instinto
e me faz te amar?
Que mulher que tu és
que mesmo a distância,
me retorna à infância,
e amor faz te dar?
És, pois,
a mulher que desejo,
e sem qualquer lampejo,
hei de sempre te amar!”