Desire309

 
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Não briguo não discuto, pessoas invejosas EU derrubo com o meu sorriso!!!
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225 días hace

PARA REFLETIR!!!!!!!!!!!!

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Quantas vezes você quis virar a mesa, quis chutar o balde e mudar o texto da sua história? Quantas vezes você quis fugir pra bem longe, mesmo sem tendo pra onde ir? Quantas vezes você se viu fora do lugar de origem tendo a nítida certeza de que escolheu um caminho errado? Quantas vezes você gritou ao universo e clamou de joelhos a Deus pedindo por mudanças? Quantas vezes você sentiu raiva por ver que nada estava do jeito de como você tinha planejado? Quantas mesmices mórbidas no lugar de alegrias e realizações? 
Quantas vezes você fez as suas malas querendo colocar os pés na estrada, ir para um lugar nunca visto antes, fazer algo diferente de tudo o que vinha fazendo? Quantas vezes você ouviu um (mundo) todo lindo te chamando e você respondendo chorando a ele que agora você não pode que não dá... Sendo que estar vivendo "neste mundo" era tudo o que você mais queria? Quantas vezes você quis conhecer novas pessoas, quis bater novos papos?
Quantas vezes você quis quebrar as regras, ser menos racional e mais radical, quis sair da rotina, mudar o sabor do sorvete por aquele nunca antes experimentado? Quantas vezes você quis assistir a um espetáculo de tango na argentina e por não conseguir você acabou dançando na vida da mesma forma? 
Quantas vezes você quis simplesmente receber um abraço bem apertado? Quantas vezes você já se sentiu completamente só e perdido e foi nesse exato momento que recebeu a sua resposta? 
Quantas vezes você foi de encontro ao vento, se deixou levar pelo frescor, pelo calor, quis se molhar na chuva? Quantas vezes você quis repetir um momento mágico e percebeu que nenhum momento volta mais como foi um dia? Quantas vezes você quis viver um novo tempo, mas viu que o seu momento tinha que seguir até o fim, para que iniciasse esse novo tempo? 
Quantas vezes você teve que se calar quando havia tanto a se dizer? Quantas vezes você acabou recomeçando (tudo outra vez) ao invés de ir adiante (por medo do que vinha depois)? Quantas vezes você acabou se acomodando sendo que não tinha mais nada possível para se fazer? 
Quantas vezes você ouviu um desaforo, sofreu uma injustiça, foi criticado, julgado e até mesmo humilhado e não fez nada para se defender, nem respondeu a altura? Quantas vezes você viu a sua vida passando sem que nada valesse a pena? 
É preciso tomar imediatamente uma atitude, quando sentimos que as coisas não cabem mais, não se ajeitam mais. É preciso você SE AMAR em primeiro lugar, deixar de ser vitima e lutar pelo que você quer e acredita. É preciso seguir em frente, com a mente segura de que nada adianta você ficar parado e olhando para trás tentando sempre encontrar uma razão para consertar aquele tal erro.
É preciso (doendo ou não) deixar tudo aquilo que te machuca, que te fere e não te merece. E SER FELIZ! Ninguém está na sua pele e por mais que venham dizendo: "Ele não deveria ter feito isso"... Ainda assim eles não sabiam o que estavam dizendo. 
Pois quem viveu e lutou diariamente com esses conflitos foi você, quem chorou em silencio, quem levou anos e anos para adquirir coragem o suficiente para tomar essa decisão foi você. Quem teve que seguir o seu destino, ouvir o chamado e assumir todas as conseqüências dessa trajetória foi você! 
Então meu querido começa trocando os porquês por certezas e suas vontades por satisfações. Começa acalmando esse seu coração e fazendo o que você precisa fazer, pois desespero não leva ninguém a lugar algum! 

Tudo Passa...

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Todas as coisas na Terra passam. 
Os dias de dificuldade passarão... 
Passarão, também, os dias de amargura e solidão. 
As dores e as lágrimas passarão. 
As frustrações que nos fazem chorar... Um dia passarão.
A saudade do ser querido que está longe, passará. 
Os dias de tristeza... 
Dias de felicidade... 
São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando 
no espírito imortal 
as experiências acumuladas. 
Se, hoje, para nós, é um desses dias, 
repleto de amargura, paremos um instante. 
Elevemos o pensamento ao Alto 
e busquemos a voz suave da Mãe amorosa, 
a nos dizer carinhosamente: 'isto também passará' 
E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já 
superadas que não há mal que dure para sempre, 
semelhante a enorme embarcação que, às vezes, parece 
que vai soçobrar diante das turbulências de gigantescas ondas. 
Mas isso também passará porque Jesus está no leme dessa Nau 
e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a 
agitação faz parte do roteiro evolutivo da Humanidade 
e que um dia também passará.
Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro 
porque essa é a sua destinação. 
Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos, 
sem esmorecimento e confiemos em Deus, 
aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo,
também passará.

Tudo passa... 
exceto Deus.

Deus é o suficiente!..." 


QUANDO O CORPO FALA!!!!!

Quando as dores da alma se transformam nas dores do corpo, nem mesmo a medicina, hoje em dia já tão avançada, é capaz de explicar suas causas e origens.

Ao sentirmos dores no corpo, em geral, temos o hábito de deixar para lá ou nos automedicar, não dando muita importância aos motivos que levaram aquela dor a aparecer. Mas, às vezes essa dor vem de tal forma insistente que não nos deixa alternativ
a a não ser recorrer aos médicos em busca de uma solução. No entanto, há muitos casos onde a medicina não consegue solucionar esse problema, foge ao seu alcance a cura e nos tornamos dependentes de remédios que aliviam nosso sofrimento, mas não o finalizam.

Onde existe dor é preciso estar atento ao fato de que é provável localizar ai algum distúrbio de sentimentos e padrões comportamentais. Não é uma regra, mas muitas vezes a dor surge como um pedido de socorro. Quando estamos adentrando por um caminho que não será produtivo para nós, ou nos encontramos em uma condição de pensamentos que nos envenenam a alma, a dor aparece como uma tentativa da vida de nos resgatar, nos obrigando a parar tudo e focar em nós mesmos.

Outra condição que é bastante interessante de ser analisada é o fato de que a dor nos torna mais frágil, e essa fragilidade algumas vezes é positiva para nos reaproximar com pessoas, amigos, amores, familiares, com os quais estávamos travando uma batalha. Quando a dor surge na forma de uma doença, é muito válido observar como a trégua se faz entre as pessoas, todos os motivos que antes eram o bastante para gerar conflitos perdem a força e as pessoas se unem, se solidarizam pelo bem estar e recuperação daquele que agora precisa de carinho e atenção.

Perceba que essa dor, que normalmente surge na hora menos apropriada, nos aflige e nos faz sofrer (não somente a nós mais também aqueles que nos amam) é também uma semente de esperança, pois nos obriga a sair de nossa zona de conforto nos fazendo encarar nossos medos, reavaliar sentimentos e reajustar relacionamentos. Voltando-nos, dessa forma, para dentro de nós mesmos nos coloca frente a frente com os reais valores e significados que a vida deveria ter.

Quantas pessoas descobrem a sua força somente quando são forçadas a serem fortes; Quantas pessoas ultrapassam seus limites quando se veem obrigadas a arriscar e ir além de suas próprias crenças; Quantos de nós nos surpreendemos com o amor ou a dedicação de alguém justamente quando pensamos que não haveria ninguém ao nosso lado. São sementes de esperança que germinam diante da dor nos provando uma vez mais que a vida tem seus próprios meios de nos fazer caminhar.

A dor é um convite à renovação, é um apelo da vida para nos mostrar que alguma coisa está fora do eixo, sendo necessário voltarmos nossos olhos para dentro de nós mesmos e para tudo que nos cerca de forma que possamos perceber o que precisa e pode ser realinhado. Quando não sabemos exteriorizar nossos conflitos internos corretamente acabamos por refletir isso em nosso corpo, armazenando tensões que resultam em dor e sofrimento. Somente o balanço correto entre nossos sentimentos e a realidade a nossa volta, será capaz de liberar o nosso corpo do sofrimento que é imposto pela nossa alma.

Se a visita da dor bate a sua porta antes de indagar “Por quê?” pergunte a si mesmo “Para que?”, a resposta a essa pergunta te indicará o melhor caminho para o reequilíbrio interior tornando-te apto e enfrentar as lutas diárias com mais serenidade e confiança. Quando descobrimos de onde a dor vem aprendemos para onde ela vai.


(Maisa Baria)

A inveja de um amigo é mais dolorosa do que o ódio de um inimigo!!!

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Diariamente, convivemos com muitas pessoas invejosas, ainda que nem sempre consigamos perceber. Esse é um sentimento extremamente tóxico, que tem o poder de virar nossas vidas de cabeça para baixo, se não estivermos preparados para lidar com ele.

Todos conhecemos muito bem a inveja, aquele sentimento de ciúmes, raiva ou até mesmo mágoa de outras pessoas que têm ou são o que queremos e desejamos.

No entanto, o que a torna ainda mais perigosa é que nem sempre é identificada com facilidade, principalmente nas pessoas que estão perto de nós.

Quando se trata de amigos, pode ser ainda mais complicado identificar a falsidade, porque eles são pessoas nas quais confiamos, e que de determinada maneira influenciam nossas vidas. Apesar disso, podem se aproveitar dessa condição para manipularem as coisas a seu favor, e nos prejudicarem intencionalmente.

Uma coisa que precisamos entender, é que são poucas as pessoas que realmente se alegram por nossas conquistas. É mais fácil reconhecer um amigo por seu comportamento em nossa felicidade, do que em nossa tristeza. Quando estamos tristes, as pessoas naturalmente tendem a sentir pena e nos oferecer palavras de consolo, mas só um amigo de verdade fica ao nosso lado na nossa alegria, sem sentir inveja, mesmo sabendo que podemos estar melhores do que ele.

Quando estamos em uma fase boa da vida, conquistando os nossos sonhos e vivendo os resultados de nossos esforços, a menos que beneficiemos determinadas pessoas com nossa evolução, elas tenderão a sentir inveja e, muitas vezes, tentar nos derrubar para chegarmos onde estão. Pois, como tanto se diz, as pessoas querem nos ver bem, mas nunca melhores do que elas.

Exatamente por isso, precisamos aprender a identificar e valorizar os nossos amigos verdadeiros, essas pessoas que suportam a nossa felicidade e, além disso, se alegram por ela.

Devemos estar muito atentos a tudo o que as pessoas próximas nos dizem, e sabermos identificar quando têm boas intenções ou quando apenas tentam nos prejudicar. As palavras podem mentir, mas a energia não, e quando nos atentamos a esse fator, contribuímos diretamente para a qualidade da vida que levamos.
A inveja de um amigo é mais dolorosa que o ódio de um inimigo, porque faz com que nos sintamos traídos, enganados e nos deixa com um profundo sentimento de solidão. É muito ruim perceber que aquela pessoa em que você sempre confiou, nunca correspondeu aos seus sentimentos.

Nesses momentos, a melhor coisa que podemos fazer é focarmos em nós mesmos e buscarmos uma maneira de aprender com a situação e seguir em frente, fazendo o nosso melhor todos os dias e nos comprometendo a não agirmos da mesma maneira com ninguém.

Decepções sempre virão de quem menos esperamos, mas quando aprendemos a como lidar com isso e nos fortalecemos, as feridas passam a doer cada vez menos.


Eu sei como é a sensação de querer alguém, mas não poder ficar junto…

Amadurecer, talvez seja isso, deixar ir embora o que já tivemos medo de perder.

Eu entendo. Não é só você que sente a solidão correr nas veias e estremecer a espinha. A verdade, é que sabemos que essa idealização não tem futuro, mas ainda assim, insistimos em criar expectativas já sabendo do resultado final.

Eu sei como é a sensação de dormir e acordar pensando em alguém. De sorrir igual bobo olhando uma parede branca. Fazer planos e sonhar de olhos bem abertos.

Eu sei como é a sensação de enxergar coisas onde não existem, de alimentar sentimentos unilaterais.

Eu sei como é a sensação de sair com muita gente e desejar estar com apenas uma pessoa, que mal sabemos onde está se divertindo essa noite. Eu sei como é a sensação de abraçar o travesseiro para conter a saudade que transborda nos olhos. Eu sei como é lembrar desse alguém em cada momento, em cada detalhe.

Eu sei como é a sensação de querer mais do que o caso, moldar uma vida inteira com alguém. Eu sei como é a sensação de ir para a balada, querendo estar no cinema de casal. Eu sei como é a sensação de escutar uma música e lembrar, incessantemente, de alguém. De sentir falta dos instantes que nunca, sequer, existiram.

Eu sei como é a sensação de me perguntarem qual o meu status, eu responder com uma negação o que poderia ser um sorriso enorme, com muito orgulho. Seguido do seu nome, nosso endereço e uma aliança.

Eu sei como é a sensação de tentar preencher um espaço que nada se encaixa. Eu sei como é ter vários contatos no celular, todos no silencioso. Eu sei como é ignorar mensagens e convites, sei como isso dá preguiça.

Eu sei como é seguir em frente olhando para trás. Eu sei como é receber curtidas e comentários de quem não faz a menor diferença. Eu sei como é a sensação de querer e não poder. Eu sei muito bem, e como isso é dolorido…
Eu sei como é a sensação de querer alguém que não te quer. De ficar estagnado em um relacionamento que só existe na sua cabeça. Eu sei como é a sensação de ser tachado de idiota por todos ao redor.

Eu sei como é a sensação de tentar ficar feliz, quando na realidade, tudo o que mais queremos é chorar sem parar. Eu sei como é a sensação de forçar passeios só para tentar pensar menos nesse alguém, e nada adiantar. Eu sei como é a sensação de ter o melhor a oferecer e desprezarem.

Eu sei como é a sensação de romantizar um copo de bebida. Eu sei como é a sensação de beijar outras bocas tentando esquecer, mas acabar lembrando ainda mais.

Eu sei como é a sensação de querer tanto alguém, a ponto de não relevar o amor-próprio ao nível mais alto do egocentrismo. Eu sei como é querer alguém que não nos assume, que não move um dedo por você.

Eu sei como é a sensação de não conhecer direito, mas mesmo assim continuar querendo. Eu sei como é estar disposto a completar qualidades e defeitos, completamente, desconhecidos. Eu sei como é a sensação de assistir ao pôr-do-sol e toda essa inspiração não ter sentido algum.

Assim como o brilho da lua. Eu sei como é a sensação de fazer viagens para lugares incríveis, mas nenhuma delas ser uma opção melhor do que, na imaginação, trazer para perto quem mais queremos. Eu sei como é a sensação de não frequentar os mesmos lugares que sempre esteve, por não saber como lidar com o aperto no peito. Eu sei como é a sensação de se prender em inúteis objetos, tornando-se materialista.

Eu sei o quanto dói a falta de reciprocidade, e você também sabe disso.

Amadurecer, talvez seja isso, deixar ir embora o que já tivemos medo de perder. Sendo assim, para o meu coração, por mais que eu diga adeus para esse alguém, ir embora nunca significou esquecer...