CarlWeiss

Toda vez que eu olho no espelho vejo um vulto estranho e feio
Pois é amigos , depois dos 40 anos os anos que passam fazem muita diferença .
Depois dos cinquenta , o tempo passa rápido , e eu quero é parar o tempo ...
58 anos e ainda estou suave , kkkkk mentira !!!
Fiquemos idosos porque independe da nossa vontade mas , velho jamais !
Você pode ter cem anos e ser jovem !
Jovem de espírito ! Hummmmm , mentira !!!
Daqui 10 anos eu vou estar velho.
Falo isso desde que tinha 20 anos.
Uma década parecia uma enormidade mas passava e eu nunca sentia a idade...
Só que agora a coisa é séria mesmo!
Agora dicas de gourmetização
Se está com preguiça de descascar batatas, não se dê ao trabalho. Asse assim mesmo e sirva como rústica... cobrando mais caro, claro.
Qualquer coisa que for doce, economize bastante no açucar e venda como light... caríssimo, óbvio, porque é mais saudável.
Coisas que precisem refinar, descascar, limpar... pule todas essas etapas de processo... chame de integral e cobre muito... mas muito mesmo. Você gastou bem menos para fazer mas o povo paga como ítem customizado, e afinal, tem mais fibras e nutrientes.
Tem que enfatizar bem isso, tá?
Se você está numa praia mais afastada, só sabe fazer um arroz com feijão básico, frite um peixe, coloca uma saladinha de alface e tomate e diga que é o tradicional prato caiçara. Cobre como se fosse sofisticado. Vão achar autêntico e, se não acharem, não tem outra opção para comer e vão ter que pagar.
Se estiver mais para o interior, acrescente um quiabo e troque o peixe pelo frango que é mais barato.
Ualá, uma genuina comida caipira regional.
As sobras da semana, chame de Especial do Chef.
O truque é gastar bem menos e cobrar bem mais, sem deixar parecer isso.
Não é enganação, é marketing!
Em Goiás, um mexido de arroz com sobras da semana se chama “Arroz de Puta Rica”.
Uma delicia!
Acho que se algum chef lançar como “Mexido da Madame” e cobrar mais caro vai fazer sucesso kkkk

O narrador de minhas variáveis preleções e eventuais historietas é o mais sonhador dos meus personagens.
Ele passou a vida viciado em delirar.
Da passagem da adolescência para a idade adulta, ele se afligia ao perceber que assim não poderia continuar, não era humanamente digno, sentiu-se aflito, compreendeu que precisava descer dos céus, pisar na terra, para poder mais adiante continuar curtindo suas aventuras oníricas.
Um stop compreendeu ser necessário.
Antes pensava que tinha tudo e em seu íntimo sabia muito bem que não possuía nada, quase tudo lhe tinha sido evasivo - prazeroso, deliciante, mas inconsistente e fugaz.
E maquinalmente se dedicou a efetuar algum trabalho, o trabalho que lhe surgia, a faze-lo bem, caprichosamente, o que lhe era orientado a fazer dentro dos horários marcados.
Mas o que sempre lhe foi mais importante, mais visceralmente gratificante, era o tempo em que podia passar solitário calmamente a engendrar fantasias e desenvolve-las sem o menor interesse em torna-las cruciais para sua existenciazinha fantasmagórica, mediocremente mundana.
"É pra fazer?
Tudo bem.
Eu faço.
Pronto, tá feito, agora me deixe em paz para viajar pelos meus sonhos".
Seus salários, todo o dinheirinho que lhe caía em mãos, predominantemente usou para seguir, pelo maior tempo que lhe fosse possível, sustentando o vício que a insatisfação com a realidade primária lhe inculcou na mente um dia, talvez ainda, infantil. Então é isso: o personagem que mais uso para descrever o que se passa pela minha imaginação creio que, muito que provavelmente, seja AUTISTA.
" Eu só não vejo vc o suficiente "
" eu gostaria de ver o suficiente "

Um amigo me contou que foi almoçar num rodízio de massas do Largo de São Francisco pelo qual umas três ou quatro vezes por ano ele dava uma passada, e disse que tinha visto o gerente de lá aporrinhadão: um grupo de visitantes alemães não parava de falar alto e comer há mais de quatro horas e nem dava sinais de querer parar.
Mortos de fome?
Alguém entendeu um deles dizer que nunca vira tanta fartura assim por um preço tão modesto (para o bolso deles, diria-se). Talvez não haja na Europa restaurantes desse tipo porque tendo clientes tão grosseirões, comilões e beberrões como aqueles, seus proprietários não demorariam muito para arriar as portas.
Tão vendo?
Por alguns aspectos, nós brasileiros podemos dizer que somos uma gente com muito mais classe e ponderação diante de certas facilidades nos oferecidas, não é verdade?
Bem, imagino que mais brasileiros além de mim sempre costumam levar na ideia que o mundo não é propriedade só nossa.
É que na Alemanha, diferente do Brasil, há mais imposição do respeito em geral, o que dá a ideia que a população é mais respeitosa, mais educada...
É igual criança que apanha em casa, aí o medo faz ela parecer educada, mas quando sai... solta os bichos...

Olá .
Conhece a história da princesa turandot ?

Meus amigos , a ciência NÃO presume ter respostas ABSOLUTAS .
Obter respostas absolutas é atitude de outra classe de gente .
Além disso , o que refuta a ciência é SEMPRE melhor ciência , NUNCA uma qualquer religião ou crença .
Muita gente confunde a palavra teoria com o conceito de teoria científica.
São completamente opostos.
Quando alguém diz que a evolução é só uma teoria ! ... Tem razão , é só uma teoria , MUITO BEM COMPROVADA !!!
Começa com hipóteses ---> que são testadas ---> que tem muitas evidências ----> que são consideradas VÁLIDAS
A "evolução" e "teoria da evolução" são coisas diferentes.
TEORIA é uma explicação para fenômenos.
O fenômeno em si não é uma teoria; é um fato.
Nesse caso, o fenômeno é a evolução.
A evolução é um fato.
Já a explicação para esse fato é a teoria da evolução, que vem sendo elaborada há muito tempo e está sempre sendo refinada, à medida que o conhecimento científico avança.
Um grande salto para a teoria da evolução, por exemplo, foi o surgimento da biologia molecular.