Um grupo de estudantes recebeu a tarefa de fazer uma lista do que seriam para eles, as Sete Maravilhas do Mundo. No dia combinado, cada aluno levantava, lia a sua lista e os dados eram computados pelo professor: as Pirâmides do Egito; o palácio Taj Mahal; o Grand Canyon; o Canal do Panamá; o edifício Empire State; a Basílica de São Pedro; a Grande Muralha da China...
O professor percebeu que uma aluna não havia lido a sua lista e perguntou se ela não havia feito o trabalho, se tinha sentido dificuldades. “Fiz o trabalho mas não li porque as minhas maravilhas não tem nada a ver com o que estava sendo computado”, disse a menina. O professor pediu que ela entregasse o trabalho para que ele analisasse e pudesse ajudá-la. A menina, hesitante, levantou e levou o papel até o professor. Ele passou os olhos e pediu à ela que lesse para os colegas sem medo de estar errada.
A menina, encabulada, leu com voz tímida: “Para mim, as sete maravilhas do mundo são: ver, ouvir, tocar, saborear, sentir, amar e rir. Essas são as verdadeiras preciosidades! As coisas mais importantes na vida não podem ser construídas nem compradas.”. A sala de aula ficou tão silenciosa que se podia ouvir um alfinete caindo ao chão.
As coisas que nós deixamos de lado por acharmos que são simples e comuns são as verdadeiras maravilhas. As coisas mais preciosas na vida não podem ser construídas e nem compradas por nós.
Que possamos a cada dia nos lembrar e perceber as maravilhas que a vida nos oferece. As maravilhas do mundo estão ao nosso lado!
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